Colunistas - Paulo Cesar INSENSATO, EU?

INSENSATO, EU?

Então lhes contou esta parábola: "A terra de certo homem rico produziu muito bem. Ele pensou consigo mesmo: ‘O que vou fazer? Não tenho onde armazenar minha colheita’. "Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens.

E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’.

"Contudo, Deus lhe disse: ‘Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou? ’

"Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus". (Lucas 12:16-21).

Nessa história bíblica o que o tornou insensato não foi ter construído celeiros maiores para armazenar sua colheita abundante. Teria sido mais insensato ainda deixar a colheita nos campos onde o clima severo a deterioraria.

Nem foi considerado insensato por pensar que essa provisão inesperada fosse suficiente para mantê-lo por longo tempo. Afinal, somos estimulados a seguir o exemplo da formiga e “armazenar” a colheita.

Como esse homem se tornou um insensato? Ele deixou Deus de fora. Foi chamado de insensato porque falhou em perceber que sua vida estava nas mãos de Deus.

1-) Deus é Deus, nada mais é Deus. Deus está em primeiro lugar. Tudo o mais é secundário.

2-) Quando Deus é o único “objeto” do nosso amor, Ele se torna o Senhor de toda a vida.

Você inclui Deus em seus planos para o futuro? Nós estamos oferecendo hoje tudo a Deus?

Não sejamos insensatos...

PAULO CESAR PEREIRA é estudante de teologia pela Igreja Presbiteriana

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