Alunos do Theodora fazem vídeo sobre a violência contra a mulher
- Rogerio Araujo
- 17 de nov. de 2015
- 3 min de leitura
Alunos da Escola Theodora Camargo Alves em Piedade-SP fizeram um vídeo contra a violência contra as mulheres, baseados em aulas do professor de Filosofia Sid Bueno, que levantou a questão em sala.
Os estudantes tiveram a idéia de fazer um vídeo onde simulam a situação de agressão onde uma das atoras são vitimas de agressão, seguem se também depoimentos de professores e funcionários dando sua opinião e dando seu depoimento.
O vídeo é rápido, e já conta com muitas visualizações
Para acessar o vídeo, precisa ser usuário do facebook, pedimos reflexao sobre o tema, e os alunos ja estão preparando um ciclo de palestras e debates para discutir o tema
Segundo a estudante Nádia Pires diz para o Blog Melhorias para Piedade: " Nossa intenção é promover a paz e a informação! Pois é essencial um debate para que se possa incentivar as pessoas a mudarem o mundo! Ficaremos imensamente felizes se você comparecer! Será no dia 28/11 a partir das 10:00! Palestras, apresentações entre outros."
Portanto, haverá um dia de debate dia 28/11 a partir das 10:00 na escola Theodora para interessados em conversar sobre o assunto.
No vídeo, os alunos e professor descrevem o tema:
A violência engloba tudo o que diz respeito à liberdade do outro; existem diversos tipos, como a violência contra a mulher, o abuso sexual, violência física, psíquica, social, contra animais, patrimonial, moral, institucional, jurídica, social, bárbara, por conflitos estruturais, etc. Um dos conceitos é que ela muda de acordo com a sociedade e não é dada como algo nato e, sim, colocado pela sociedade. "O conceito de violência não é dado a priori, ou seja, não é natural. Sendo socialmente construído, ganha diferentes conotações e significados em épocas e culturas diferentes" Além de várias definições e tipos, a violência também se encaixa como algo objetivo ou subjetivo. Para a objetividade, ela é um termo mais amplo que ultrapassa barreiras particulares e para a subjetividade torna-se algo relativo, dependendo da interpretação ou julgamento social/pessoal. A sociedade se fundamenta em vários parâmetros, entre eles podemos citar o contexto dos jovens. Nesse contexto também pode ser inseridos os homicídios, abusos sexuais, más condições de vida, etc. É indigno o jovem que tem o direito à melhoria de vida estar submetido à violência ligada a más condições de vida e sobrevivência. O menor que tem seus direitos negados, não por falta de capacidade, mas, sim, por exclusão de sua família já problemática, acaba muitas vezes entrando na marginalidade, no sentido de estar à margem da sociedade. A noção de limite é definida por condições culturais e históricas diversas, e o reconhecimento do ato violento também é determinado por essas. Não sabendo lidar com seus sentimentos de revolta, pode se tornar agressivo e, por vezes, agir com impulsividade. A violência, assim, pode ser definida em geral como "todo ato que implica na ruptura de um nexo social pelo uso da força" A violência engloba tudo o que diz respeito à liberdade do outro; existem diversos tipos, como a violência contra a mulher, o abuso sexual, violência física, psíquica, social, contra animais, patrimonial, moral, institucional, jurídica, social, bárbara, por conflitos estruturais, etc. As causas da violência são diversas: pobreza, desigualdade social, desemprego, fatores hormonais, químicos, psíquicos, disputas, concorrência acirrada, almejo instantâneo por riqueza, entre outros. Todos são de uma forma englobados em grupos socioeconômicos, psicológicos e biológicos Com- Carolina Marques Vieira, Nádia Pires, evelyn , Bia Silva
CAMPANHA CONTRA VIOLÊNCIA CONTRA MULHER !
Em outro video, o texto que se segue:
A violência contra as mulheres é uma construção social , resultado da desigualdade de forças nas relações de poder entre homens e mulheres . É criada nas relações sociais e reproduzida pela sociedade .Não seja apenas estáticas ,violência contra mulher é crime ( Lei n. 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006).DENUNCIE !!!Agradecimentos as alunas dedicados Nádia Pires. Jheh Zarboch, Bia, Katlyn Cristina, Evelyn e e colaboradores
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